O significado de tudo é um amor com a irreal nota da perfeição. Aquilo que, sem conhecer exatamente a forma, eu procurava e até pensei que não existisse no mundo. Ele é como se fosse aquilo que, se não preenche exatamente todos os espaços, preenche praticamente todos. Como se meu eu interior apenas tivesse reconhecido seu arquétipo. O meu eu masculino a que se referiu Jung.
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